sexta-feira, 27 de abril de 2012
BIG MC TCHÊ - BIGTAPE NUMERO 1 (2011)
O MC gaúcho B.I.G. lança sua mixtape recheada de convidados, dentre eles Di-gestivo, que assina as linhas de baixo na faixa 7 "Por que?" OUÇA E BAIXE AGORA!
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VARIOUS ARTISTS The Record Industry Meltdown (2011)
O produtor e DJ de hip-hop D-Lyfe, que atua em Nova York, lança sua mixtape intitulada The Record Industry Meltdown. Confira a faixa 26 (Eltosh e Don Jay - Tem que respeitar) um remix de Di-gestivo produzido e lançado em 2007.
Djalma Gautama - Detroit City Podcast (2012)
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Usando suas habilidades ninjas nas pick ups de forma mais uma vez implacável, Djalma Gautama (boom bap fanático igual nós mortais) homenageia este solo sagrado do Hip Hop mundial.
Não há como falar de Detroit sem citar alguns de seus filhos mais ilustres, tais como o eterno Jay Dee, o cara que revolucionou essa arte que tanto amamos e que nos deu ainda a dádiva de conhecer J-88 (Slum Village posteriormente) formado por Dilla, T3 e Baatin (R.i.p) . Ou também um tal de Slim Shady, rimador frenético que causara um enorme "boom" no submundo das batalhas de Freestyle da cidade dos motores e mais tarde ganharia notoriedade mundial com a alcunha de Eminem. Enquanto os primórdios? Insane Clown Posse, lembra?
Temos ainda Black Milk (inconfundível nas batidas), Illa J (irmao de dilla) ,
Elzhi, Phat Kat, Young RJ, Fat Ray, Nick Speed, Frank n Dank , a depressiva Invincible, D12, Obie Trice, Big Sean, Chuck Inglish (The Cool Kids), e por ai segue a vasta lista.
Poderíamos levar horas falando de Detroit, mas o fato é que a Nova Yorque dos anos 2000 pulsa fervorosamente dia e noite, nos revelando novidades constantes, trazendo cor, sabor e energia sonora INFINITA.
Ponha seu capacete e dê o play em "Detroit - You All Here Now".
E para quem ainda não sabe, IT'S FROM THE "D", BITCHES.
Por Lucas Sonoro Zilla
Pedro Dom e Djalma Gautama - Sentidos e Percepções (2011)
Nova produção de Pedro Dom traz a participação do DJ Djalma Gautama.
“Álbuns instrumentais de rap não são comuns no mercado nacional. Os Mcs geralmente ganham mais espaço que os beatmakers, mas as rimas nesse EP são totalmente desnecessárias. Apesar do estigma de que álbuns instrumentais são "difíceis" de escutar, esse rótulo não se aplica nesse caso. As cinco faixas do EP viajam pelos sentidos humanos, cada uma com um clima único, é difícil destacar apenas uma faixa, já que o nível de todas é acima da média.
Um dos melhores momentos do disco vai para a faixa Tato, com um beat mais "orgânico" e um clima jazzístico, é um som perfeito para embalar uma sessão de skate no fim de tarde ou aquele momento de chill out.Com uma produção de "nível gringo", as faixas apresentam influências de jazz e bossa nova, com camadas bem construídas, samples e timbres finamente escolhidos.
O disco é uma ótima pedida pra quem gosta dessa nova cena "alternativa experimental" de Los Angeles.
É seguro afirmar que Sentidos e Percepções não faria feio no catálogo da Brainfeeder ou da Stones Throw”.
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